Minhas Copas do Mundo — 2022

Bruno Pessa
26 min readJan 24, 2023

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Aviso aos navegantes: esta é a quarta postagem da série que criei para relatar como vivi as Copas do Mundo de futebol masculino de que me lembro. Para ler as anteriores, vá até o final do post e clique nos links indicados.

Quando entramos no ano da Copa, já sabíamos que em 2022 seria diferente das últimas edições, com o evento no fim do ano. Tradicionalmente as Copas acontecem em junho-julho, na pausa do calendário futebolístico onde atua a grande maioria dos jogadores, a Europa. Mas como no Catar as altas temperaturas de meio do ano tornariam a prática do esporte sofrível, a programação de jogos se iniciou em 20 de novembro.

No Brasil o clima de ansiedade, típico nos anos de Mundial, só ganhou prevalência quando entramos em novembro. Meses antes, as preocupações eram outras. Ainda estávamos em pandemia de coronavírus, apesar da vacinação ter atingido quase que a totalidade da população e os casos graves e mortes terem reduzido bastante, em comparação com 2020 e 2021. Muita gente ficou doente de Covid em 2022 (colegas de trabalho, Amanda, provavelmente Nina), mesmo que não tenha precisado de atendimento médico para se recuperar, superar a doença e retomar a normalidade.

E sobretudo de agosto a outubro, o que dominou a atenção geral foi a corrida eleitoral, especialmente para a Presidência, com o acirramento da disputa entre o presidente que buscava se reeleger contra um ex-presidente que tentava o terceiro mandato. O mais comum é o candidato que está no poder e tem a máquina pública em seu favor prevalecer sobre o oponente, porém Bolsonaro fez tanta c#%&*¨, falou tanta m3#%@, que fez por desmerecer e Lula, ainda que carregando poréns alimentadores de rejeição perante boa parte do eleitorado, venceu apertadamente o traste, para felicidade nossa, os 50,9% dos votos válidos da nação! #ufa

Copa que se aproxima, pintaram as tradicionais ruas pintadas em alusão ao torneio, como a vizinha Angelica Kaufmann (foto acima) — assim como em 2018 — , capitaneada pelo agitador comunitário Edgar, meu cabelereiro Eddy.

Aproximação de Copa é época de entrar num bolão, ou vários, pois no mundo digital de hoje em dia você não precisa fazer parte de um grupo de amigos ou conhecidos para participar de um bolão: tem sites e instituições que criam bolões abertos, entra quem for cliente ou simplesmente se cadastrar, para disputar com milhares ou milhões de outros participantes.

Entrei no bolão “físico” do Aché, onde Lili trabalha e desde 2014 temos brincado durante as Copas (na verdade oficialmente é ela quem participa, porque o bolão é só dos funcionários, mas inserindo os palpites que criei ;), e no bolão do grupinho de WhatsApp Só Boleiros, via site Mais Bolão, onde também competi com todos os usuários do site e pelo grupo de Facebook Carsughi Mania. Por fim, o NuBolão, bolão do Nubank, onde tenho conta, na competição geral com milhões de clientes.

Eu poderia ter ampliado o rol de bolões, mas recusei o convite para entrar em 2 pagos (amigos de Victor Pastore e bolão do Bruno Taliberti de Ribeirão Preto), com adesão de 100 reais cada, pois não queria gastar para entrar na brincadeira (a motivação é somente esportiva). Peguei duas tabelinhas de jogos, das impressas ainda, me dispensando de baixar apps para seguir a programação e não perder nada, e em uma delas fiz uma primeira inserção de palpites partida a partida, incluindo os cruzamentos nas fases finais. Os quatro primeiros saídos foram Argentina, Portugal, Dinamarca e Brasil.

Meus “aplicativos” pra acompanhar toda a agenda da Copa

A Copa começou com Catar x Equador num domingo, jogo isolado pra dar holofote máximo ao time anfitrião, que sem a condição de país-sede provavelmente não estaria no Mundial neste ano (tanto que acabou na 32a e última colocação geral). Não peguei a cerimônia de abertura porque tava voltando do futebol de carona e ao chegar precisei de um bom banho. Há mais ou menos um ano arrumei esse fut de domingo de manhã, das 9h30 às 11h, na região de Santo Amaro. Campo sintético tamanho society, 5 na linha e o goleiro, sendo eu um dos arqueiros!

Bem distante de Doha, foi um dia muito quente em SP. Aproveitando a soneca da Nina, bati uma polpa de suco de maracujá que estava congelada. A pequeNina foi acordando na inhaca já com a Copa rolando, com um olho na Globo na TV e outro na live do aposta10 de acompanhamento do jogo, trazendo dicas de apostas ao vivo, hoje com Paty Fagundes e Raquel Placido. Estou profissionalmente no a10 desde janeiro de 2022, depois de 10 anos e 7 meses da agência Antonio De Salvo Comunicação Corporativa.

Depois de Cat 0 x 2 Equ, adaptei a letra do canto da torcida brasileira para celebrar a filhota, pegando-a pelo braço, ela de pé no sofá pulando e fazendo festa:
Oooo… 2020 ela nasceu… em 21 era bebê… em 22 ela cresceu… Nina ole ole olee!

Aproveitamos a empolgação pra montar a singela decoração de Natal no apto, depois de alguns vizinhos (alguns bem antecipados, aliás) e do próprio prédio, no hall do Golden Palace. Desci com Nina para uma passeada nas redondezas, começando pelo hall do térreo, afinal ela ainda gosta de mover as bolinhas de Natal entre os sofás e a mesinha de centro, fazendo baguncinha. Ela pediu para ir até o Assaí, que como já tinha fechado, fez com que parássemos diante do estacionamento do mercado e voltássemos. Na volta, fomos ver a decoração copeira da A. Kaufmann. Antes de dormir, leitura para a tese de doutorado, pois preciso finalizá-la em breve para a revisão geral do orientador, com o intuito de ser depositada definitivamente até a primeira semana de fevereiro de 2023.

“Nina olê olê olê” desfila pela pintura do Neymar bombado da Angélica K., passando pelos retoques finais

A primeira segunda-feira da Copa foi atípica do aposta10, com todos no escritório em vez do home-office. A TV da sala foi ligada antes da instalação oficial vir (atendimento WeWork primando pela celeridade…), mas não funcionou. Ok, fomos de Globoplay no notebook para acompanhar as transmissões da Globo. Cheguei casa no fim do dia com videochamada das meninas para sogra e Kim, que viaja amanhã para a Tanzânia via Catar (!), a trabalho com a escola. Nina fez folia com o papai pedindo pra dançar o “Olê olê”. Guardei a piscina inflável da sala/varanda após retirar os brinquedos porque amanhã é Dia de Jô (Faxina’s Day).

Do princípio ao fim do Mundial, o pós-jogos foi preenchido com lives (videocasts e podcasts ao mesmo tempo) resumindo, comentando o dia e projetando o seguinte (que acompanhei principalmente de forma gravada, com pausas, porque cada noite era um cenário de disponibilidade diferente): Posse de Bola (UOL) no YouTube, Prancheta do PVC (Rádio CBN), A Mesa (GloboEsporte), Futebol no Mundo (ESPN) e tentei mas a Bandsports não abriu o G4 ao vivo no YouTube. :( Em várias noites, antes de dormir dediquei preciosos minutos para a análise e um pouco de redação na tese.

No dia seguite, Nina teve chance de ver a Argentina em campo ao vivo, mas não assumiu a torcida desta vez*, embora tenha vibrado no gol inaugural de Messi, porque fizemos uma certa festa na sala. Jô chegou e Nina passou a fazer festa pra diarista. Tivemos de sair no primeiro tempo pra levá-la à CEI Jurema. No carro, fui ouvindo a transmissão da rádio Transamérica na voz do “bam bam bam” Eder Luis. Deixei Amanda nos arredores do Colégio Soka, como habitual, voltei pra casa e peguei os primeiros minutos do 2o tempo enquanto tomava café da manhã. Ao escovar os dentes, saiu o gol de empate.

*Perguntada se iria torcer para o Brasil antes da Copa começar, Nina em algumas ocasiões disse: Não, para a Argentina (!!), para espanto familiar e escolar. Após suspeita inicial de que ela teria ouvido alguém manifestar essa preferência, e estava repetindo porque acha divertido e crianças de 2 anos fazem isso, descobrimos depois que a razão era outra. Amanda, em determinado dia, vestiu camiseta alusiva à Tríplice Fronteira, trazida de Foz do Iguaçu, em que se lê, em diferentes cores e linhas: Argentina, Brasil, Paraguai. Dos três nomes, se identificou mais com a Argentina.

Fui pro escritório com a rádio ligada no fone do celular. Antes de chegar ao ponto de ônibus, notei a narração de mais um gol e apertei o fone na orelha, diante do barulho da rua, pra poder perceber quem havia marcado. Gool Saudita, acreditem!, e vejo o 4708 sentido Vila Mariana parado no semáforo vermelho. Saio correndo com blusa de frio e a sacola da marmita pra atingir o ponto antes do ônibus, felizmente consegui. Desci perto do metrô Alto do Ipiranga e antes da estação entrei no mercado Hirota para comprar salada a fim de incrementar o almoço. Peguei um suquinho Mupy também (saudosismo número 1) e tava tocando The Waving Flag, não por acaso uma música que marcou uma Copa do Mundo (foi o tema da Coca-Cola para África do Sul 2010), proporcionando o saudosismo número 2. A caminho da estação, antes da última esquina, olho pra TV da lanchonete, ligada na Copa, e constato: a Arábia virou sobre a Argentina, zebraça!

Frame do videocast Posse de Bola de 18 de dezembro de 2022

Fui com uma camisa do Olympique Lyonnais pro escritório, afinal era dia de França, e tivemos resenha dos Podecasteiros du Foot durante a satisfatória estreia dos atuais campeões, ao cabo dos 4 a 1 de virada diante da Austrália. No miolo do dia, entre as vitórias saudita e francesa, dois zero a zero frustrantes, no fim das contas, para Din x Tun e Mex x Pol, este com um grande momento defensivo que, sim, foi muito bacana, a lenda de Copas Memo Ochoa, em sua quinta, defendendo a cobrança de Lewa, artilheiro nato que nos 4 primeiros jogos em Mundiais não conseguiu fazer um gol sequer.

Ao voltar pra casa, com a chuva apertando, quase entrando em casa recebo o áudio de Nina dizendo que tava com saudade, e quando chego a baixinha faz festa, não tem como não recarregar o ânimo mesmo após um dia pesado de trabalho né? Depois de jantar, fazer marmita, lavar a louça e as roupas de mesa que Jo tinha deixado de molho no tanque, venho para o computador, registro um resumo do dia aqui no macropost e volto pra tese, embora o que eu gostaria mesmo fosse não abrir mais computador hoje, somente se quisesse me alimentar mais de Copa, um troço tão bom que a gente nunca se esgota.

No dia seguinte, procurei Marrocos x Croácia no dial do celular mas nenhuma rádio paulistana transmitiu :(( Óquei que o jogo foi decepcionante, ainda mais para quem não tá acostumado a sair da cama antes das 7h e botou despertador só por causa dele. Mas vcs deviam investir mais na Copa, afinal é só de 4 em 4 anos e é Copa, pô! Para mim ter a programação de jogos começando às sete horas não era problema, visto que rotina de segunda à sexta tem começado 6h40, 6h50 no máximo, para encaminhar Nina para a creche, Amanda para o trabalho dela e depois eu para o meu. Aliás, como é bom e privilegiado poder ligar a TV em horário de trabalho e acompanhar as partidas ao vivo durante o expediente, não? Me lembrei dos tempos íguicos, de quando estive no iG Esporte e cobrimos a Copa 2010 quase que morando na redação do portal. Muito agradável voltar ao jornalismo esportivo!

Depois do segundo gol japonês que decretou a virada sobre a Alemanha, o sentimento foi: tá difícil cravar um palpite exato hein! E estive tão perto de novo… Passei mais um dia batido nos acertos cravados! Pelo menos, na Betfair a banca estava prosperando :)

De noite, bateu uma pequena ansiedade porque amanhã tem Brasil, finalmente! (a estreia brasilis seria apenas no 5o dia da Copa). Na aguardada quinta-feira, trabalhamos até perto das 15h porque o plano era assistirmos juntos a Brasil x Sérvia, com início às 16h, nas redondezas da Av. Paulista, um local acessível a pé, afinal as últimas horas antecedentes a jogos do Brasil costumam gerar dificuldades de trânsito de veículos, seja particulares ou públicos, sobretudo em SP, pois muita gente pega o seu transporte e se desloca para o local onde pretende acompanhar a partida.

Iríamos para o Bluepub, que não aceitava reserva antecipadamente, sendo ocupado conforme as pessoas iam entrando. Acontece que ao chegarmos lá, vimos fila na entrada e fomos informados de que as mesas já estavam ocupadas e nos restaria ficar em pé, opção que desagradou o grupo — não somente porque já não éramos tão jovens, mas porque as meninas tinham fome de almoço, visto que apenas eu almoçara na quantidade normal. Quanto mais fome, mais mal humor. Perambulamos então pela Alameda Santos, buscando um local apropriado até que, 15 minutos antes do apito inicial, perrengue resolvido! A lanchonete Cinderela tinha mais cara de Gata Borralheira, porém isso bem pouco importava. Nos instalamos no 2o piso, todos se divertiram, fomes e sedes foram saciadas, a vitória veio bem.
Fechei a rodada inaugural da Copa sem um mísero placar exato mas a partida final rendeu triplo green na Sportsbet.io!

Encontrado um lugar e matada a fome pré jogo, tudo ficou mais fácil para Brasil x Sérvia

O dia seguinte foi uma sexta-feira preguiçosa, até que fria, após mais uma noite chuvosa. Marcha lenta, não tive vontade de procurar se Gales x Irã estava sendo transmitido na rádio. Mais “suavidade na nave” porque a jornada do Mundial é longa e não tá na metade ainda. E como não teve creche Nina, consegui fazer tudo mais cedo do que o habitual, cheguei ao escritório 8h43 (me respeita!) e peguei os melhores minutos, os finais, do jogo iniciado as 7h de Brasília. Vibrei com os gols iranianos porque, já que eu ia não levar no bolão (apostara em triunfo galês), ao não dar empate nem Irã por um gol apenas (placares mais prováveis de serem chutados) a chance de qualquer adversário marcar pontos seria zero! E também porque os iranianos estão à flor da pele, trazendo as turbulências e restrições do país para o mundo ver. Quantas emoções nessa reta final de jogo!! No Brasil, a euforia pós estreia vitoriosa e o golaço de voleio de Richarlison, o Pombo, deixou até a mídia “pombalizada”.

Como aos sábados e domingos não despertamos tão cedo lá em casa, pus o despertador pra antes das 7h no sabadão prum Tunísia x Austrália (haja paixão!), afinal é Copa do Mundo! Mais tarde fiz com a filhota um passeio a pé no típico percurso Nina (térreo, praça do prédio, rua, calçada à esquerda, casas com cachorros e gatos, rua de trás decorada de Copa, escadão, voltar pra beber água no colo, dá-lhe braço pra esses 11kg), durante quase todo primeiro tempo de Polônia x Arábia Saudita. Mas valeu, finalmente cravei um placar exato, para gáudio da maninha também!

Acompanhei França x Dinamarca com cerveja do Iron Maiden que ganhei da Paty, enquanto Nina capotava de sono. Esperamos Argentina x México, que trouxe boas emoções e a redenção dos vizinhos, pra fazer o supermercado semanal. Pro domingão, novamente despertador pras quase 7h e preguiça pra Japão x Costa Rica, primeiro tempo na cama no celular.

Mas até que não demorei pra acordar porque tinha fute pra jogar na Arena do Gaúcho. De modo que só peguei algumas reações dos caras a Bélgica x Marrocos, na TV da quadra, porque o goleiro aqui ficou em campo o tempo todo. Foi a última peleja do ano, cansativa pelo sol e calor, mas tá pago!

Cheguei minutos antes de Croácia x Canadá, mas o banho era prioritário #fedentina. No segundo tempo, depois da macarronada com frango, deu um sono estirado no sofá segurando o celular e ajudando Nina a pôr vídeos pra rodar no YouTube. No intervalo antes do último jogo do dia fomos levar mamãe Ade pro Shopping Santa Cruz. Na volta, açaí e morango pra casa. Nina comeu vários morangões durante o ótimo Espanha x Alemanha #bocaboa #bocasanta.

Acordar em dia de Brasil na Copa tem um gostinho especial, até mesmo nas segundas-feiras, porque a gente vai saboreando a expectativa desde a véspera. Mas não era o primeiro jogo do dia. Caí do cavalo apostando em under gols para Camarões 3 x 3 Sérvia. Vi o 3 a 1 da Sérvia instantes antes de sair de casa, peguei o bus 4706 Vila Mariana, e no caminho pro metrô Alto do Ipiranga bato o olho na TV da lanchonete da esquina e vejo 3 x 3, caraca, Camarões foi buscar o empate! A parte final do jogo fui impedido de acompanhar porque dentro do metrô a internet e o rádio caem e o Metropolitano de SP fez o favor de nos segurar mais tempo no vagão, reportando via sistema de som um problema no fechamento das portas entre duas estações da mesma linha.

Em seguida, Coreia 2 x 3 Gana foi bem animado também, esses dois primeiros jogos do dia compensaram aqueles outros anteriores de chatos 0 a 0. Finalmente íamos para o segundo jogo do Brasa, que acompanhamos do We Work, na salona da Sportsbet quase vazia porque 90% da turma lá fez home office. Levei o notebook e durante a peleja fiquei trabalhando de leve, um olho na tela e outro na TV. Me servi de cervejinha e minduim no 2o tempo, enquanto desabava o tempo lá fora, com chuva e escuridão no ceu da Paulista por volta das 14h. Concluí que o Torcida sabor Cebola estava mais saboroso, salgadisticamente falando, do que o minduin, e a torcida pelo 1 a 0 foi recompensada no fim das contas. Cravamos, Li! Levei o bolão do Aposta10 também, 100 reais de aposta grátis da SB!! Acompanhamos Portugal x Uruguai e finalizamos o expediente na salona, que ficou exclusiva para o A10 no fim da tarde.

A terça-feira 29 de novembro trouxe a triste notícia de que acabaram os jogos das 7h horário de Brasília, para todo o sempre na Copa do Mundo Fifa Catar 2022 :( Com a terceira e decisiva rodada da fase de grupos, os jogos simultâneos estavam começando, então eu acompanhava um na TV do escritório e outro no notebook. Impressionante, nesta Copa, a força dos streamings mostrando jogos via internet e das lives. Mesmo concorrendo com jogos decisivos, tinham mais de 16 mil pessoas conectadas na transmissão do treino do Brasil (ressalto: somente um treino, e nem treinamento coletivo com competitividade e simulação de jogo era) no YouTube da TNT. E não podemos falar da força dos streamings na Copa sem falar no maior deles, Casimiro Miguel, que bateu recorde de número de pessoas conectadas em suas lives durante jogos em dois dias seguidos. “É o Silvio Santos dos dias de hoje”, como bem definiu Chico Barney. Obteve os direitos da Fifa e tá maratonando no YT, Twich e Fifa +, em sua casa-estúdio. Deve estar incomodando muito a Globo…

Casimiro, o Miguel, durante um dos milhares de minutos de transmissão da Caze TV no Mundial

Levei o notebook pra área do almoço do WeWork pra não perder muito do decisivo e nervoso Equador x Senegal, na Caze TV. Fui vibrando com cada gol, especialmente o terceiro que me fez ganhar a bet na Sb com a freebet ganha no bolão, 82 reais pra turbinar a banca! #deugreeeen. Dia seguinte, notebook no almoço de olho em Fra x Tun e áudio em Aus X Din. No intervalo, preenchendo o app 1SE com o ano Nínico como de praxe, 1 Second Everyday. A Austrália classificada fez o fundador Tim Heath feliz e os yoloers que apostamos em sim pra ela classificar no bolão da firma na plataforma Slack [aguardando ansiosamente os 5 USDT em freebet na Sb, assim como o batimento da meta para a Copa pra termos bônus de fim de ano, mesmo o pagamento sendo feito em crypto].

O alvorecer de dezembro me fez refletir: eu tenho priorizado o Posse de Bola do UOL, dentre a profusão de conteúdos em vídeo e áudio sobre a Copa, porque sei que todos votaram 13 no 2o turno? Uma boa questão. Porque embora futebol seja uma coisa e eleições presidenciais outra bem diferente, vivemos numa era em que a visão política das pessoas públicas e influenciadoras conta muito e volta e meia aparece nas suas redes sociais, por iniciativa própria ou atendimento a uma expectativa do público que consome o conteúdo dessas personalidades. Enfim, seguimos.

Aliás, descobri o Falha de Cobertura (2018 feelings) novamente na ativa já com o Mundial em andamento, mas mesmo dias depois vale a pena prestigiar o impagável duo Cerginho + Prof. Daniel. Antes de dormir, um compromisso novo: futebol de quinta (não é a primeira vez na vida paulistana…) com uma turma nova já que o de domingo estará parado por 2 meses. Fui de carona com o amigo vizinho Tarcio e conheci o Grêmio Novorizontino da Vila Liviero. Entrei no gol, claro, fiquei até o fim e acabei convidado pra vir toda semana :) de grátis ainda por cima :D

Mais uma sexta-feira em que a CEI Jurema não dará atendimento o dia todo, e como o aposta10 combinou home office para este dia de jogo do Brasil, fiz um Road to Guacuri com Nina pra Vovó Maria Luiza cuidar, afinal Mamãe Amanda teria dia de trabalho até 14h, com a partida se iniciando às 16h. Visto que eu também estaria livre por volta de 14h, o plano era buscar Amanda minutos antes do Brasa, indo de carro até um ponto mais ou menos no meio do caminho, enquanto ela se deslocava de metrô. Combinamos no Terminal Jabaquara, e enfrentamos um trânsito congestionando e a impaciência crescendo, conforme o horário do compromisso brasileiro se aproximava. Tive que parar num ponto de táxi contíguo ao terminal, por falta de opção, e fui ameaçado por um taxista, que usou o recurso do “você será multado” para me intimidar. Por felicidade, assim que eu deixei o local e passei ao lado do terminal vi Amandinha vindo na direção do carro, nos poupando de mais atrasos.

Chegamos na sogra com garoa, na ponta do laço do jogo começar e nos juntamos a Kim, que tinha acabado de chegar da trip africana. Enquanto a bola rolava, resenha palpitística com Shaonny no Zap Zap. Fomos nos irritando com as muitas chances perdidas do time reserva e a derrota inesperada para Camarões murchou a torcida. “Quero que o Brasil siga enquanto tiver jogo em dia de trabalho. Não me importo se perder no final” foi um comentário aqui do lado e de muitos compatriotas, imagino. A TV ficou ligada na resenha pós jogo da live da Caze TV, com Juninho PE e Denilson Show como convidados especiais.

Perdi os minutos iniciais do 1o jogo das oitavas por motivos paternalísticos: levei Nina pra passear de carrinho pelos arredores, já que havia risco de sono, e de fato a soneca veio no final da volta pela praça vizinha da Casa de Cultura Chico Science. Em frente ao Burguer King da Tancredo aguardei uns 20 min pelo menos (até deitei no banco de cimento pra dar uma esticada), aí fui voltando com ela quando deu a hora do jogo e ela só foi acordar subindo no elevador, no prédio.

Almoçamos juntos o camarão com brócolis e arroz da mãe da Nina. Na parte final do segundo tempo de Holanda x EUA fomos nos arrumando para ir pra Li. Deixamos Nina nos titios, aproveitamos pra fazer supermercado e desabou de chover quando estávamos no Extra Jafet. Retornamos minutos antes de Arg x Aus e vimos a vitória hermana na TVzona da casa deles, entre lanches e brincadeiras Nina, como empurrar a água da chuva com o rodo no quintal.

No domingo, fomos pro shopping Plaza Sul para o almoço e liguei o celular na praça de alimentação pra Fra x Pol na Globo via Globoplay. Um absurdo o telão do local estar desligado! Copa não é só jogo do Brasil, né? Fomos de poke japonês e Nininha de Divino Fogão Self Service que a mãe escolheu. Acompanhei o final do jogo na Starbucks enquanto Nina se divertia com a mamãe no brinquedão do xópis. Aliás, café espresso e cookie de chocolate com morango estavam ótimos.

Voltamos casa antes de Inglaterra x Senegal, tirei uma pestana no sofá, todos descansaram e nos reunimos na sala pro jogo. Tomamos café com chocolate e bolacha, Nina fez lanchinho mais saudável, com morango e uva. Tiramos fralda e calcinha pra incentivar ela começar a usar o penico. Ficamos lembrando-a de sentar lá pra fazer xixi, ela disse que não queria. Minutos depois fez cocô sem querer no tapete, enquanto brincava, e se angustiou. Ganhei uma tarefa ingrata pro show do intervalo, pois mesmo o tapete sendo pequeno o tanque é bem menor e não temos quintal nem garagem, então, como diria mamãe, “carcule”…

Segunda-feira no escritório foi diferente, recepcionei o chefe Matheus, que mora na Estônia e tava de visita por SP e BH, onde tem família. Mais tarde, tivemos a Salona da Sb só do A10 pra Japão x Croácia. Plustard, caminhada da equipe até o Cruzeiro’s Bar para Brasa x Coreia do Sul e, no fligir dos gols, o primeiro rolê full people da história atual do site deu muito bom. Deu até pra filmar o gol de pênalti e a reação da torcida canarinho feliz. Tivemos cerveja, picanha, bolinho de carne e panacota com café porque panacota isolada, sem café, estava mais cara (??).

Equipe A10 completa (BRA + EST) para BRA x COR

Na terça, mais um dia chuvoso em SP durante a Copa. Pedi e fiz home office pra poder buscar Nina meio da tarde enquanto Amanda tem autoescola simultaneamente, com a sogra no Ceará. Tive parte do expediente na sala, de manhã, afinal havia Jô limpando o apto. Assisti a Mar x Esp no quarto, com TV exclusiva, aproveitando o intervalo pra pegar almoço.

Logo de cara em Por x Sui precisei sair pra buscar Nina, voltamos a tempo de ver o 2o gol portuga. Levei o computador pra sala pra seguir trabalhando e precisei do YouTube a fim de manter Nina ocupada, sem ficar me demandando e querer mexer no computador. Botei o celular no suporte de mesa e ela no chão sentada pra ir vendo os vídeos. Afinal, as costas dela aguentam bem mais tempo do que as minhas nesta posição. Mas levantava pra pedir minha ajuda quando queria trocar de vídeo, e como quer trocar rapidamente... Ufa, mamãe chegou e me liberou pra terminar o expediente tranquilo e acompanhar os últimos minutos das oitavas de finais no quarto. Depois, Posse de Bola primeiro no videocast, depois no podcast e a Prancheta do PVC enquanto arrumava a cozinha e a marmita pra amanhã.

No dia seguinte, o hit na cabeça era: O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade, de ter o dia inteiro sem Copa pra ver?? Mas poderia ser também: Mal acostumado, você me deixoooou, mal acostumaaado… Afinal, era o primeiro dia sem partidas do torneio desde que ele começou e precisávamos ser fortes, pois esses hiatos continuariam até o fim de semana final. Pelo menos daria pra pensar nos próximos palpites e bets com calma, matutando bem. Eram só 8, dava até pra decorar todos. Até que no bolão Nubank eu não tava mal: colocação 412 mil e tra lá lá entre 7 milhões e 600 mil inscritos! Peguei um especial da SB com over 1.5 gols em cada um dos 4 jogos, pois estavam batendo com o que previ nos bolões!

Pulemos então o dia 8 e vamos a 9 de dezembro, quartas de finais pra começar e Brasil x Croácia no horizonte próximo, como o primeiro jogo dessa etapa, 12h de Brasília. O dia começou mais leve, beeem mais leve, afinal era dia de festa da firrma, a confra de fim de ano. Então a mochila era diferente e o destino também, sem computador pela frente, uma dádiva em meio à rotina de 8h diárias em frente ao notebook via de regra. Desci no metrô Faria Lima e me dirigi ao prédio do colega Luís, que deu carona pra mim, Lud, Palloma e Hb (ou “a Gabe”) rumo à Cotia. Novamente o evento teria como ponto de encontro o CT do SPFC (CFA Laudo Natel), para uma festa na chácara do espaço, com comes, bebes (muitos), DJ e música diretão. Não pude ir com o grosso da galera num dos dois microônibus que partiram das imediações do BFC (Business Financial Center, onde fica nosso WeWork) por conta do horário determinado para a chegada, coincidente com a levada Nínica para a creche. Por isso, perdi a chance de jogar futebol no campão do CT que antecedeu a festa na chácara, ao contrário da confra anterior, minha primeira na empresa, ocorrida em maio, quando fiz gol (ao jogar na linha) e até boas defesas (ao jogar no gol). Por outro lado, em maio o clima de outono não favoreceu a entrada na piscina durante a tarde. Já neste dia de dezembro, sol e calor facilitaram o piscinamento, convidando para a refrescância n’água. Perdas e ganhos, é a vida.

Bom, se vc é brasileiro e não esteve em um deserto, geleira ou outro planeta durante aquela que infelizmente acabou sendo a última partida da nossa seleção da Copa, não preciso dizer que o clima de festa (e de sextou no verão) dava lugar à tensão conforme o jogo caminhava. Mais de 100 minutos de espera, um gol mágico, o coelho tirado da cartola, pra poucos minutos depois um gol sofrido, o coelho escondido de novo, e depois das penalidades o coelho foi pular e bater palma com a torcida croata. Parece que a brincadeira das vésperas, de onde ficaria a sexta estrela do hexa no escudo da camisa, acabou dando azar.

Minutos antes de Brasil x Croácia, alguma ilusão

Foi triste, decepcionante, mas comigo, calejado com as décadas de vida e revezes futebolísticos, passa rápido. Minutos depois caí na piscininha, pois estava calor, sol, e vamos aproveitar pq não é todo dia que tem piscina à disposição! (não moro no invejado condomínio vizinho). Minutos antes de Arg x Hol fiz meu “prato de pedreiro” e botei uma mesa com cadeira perto de uma das TVs, sozinho. Preferia que a discotecagem tivesse parado ou com som mais baixo do que a transmissão do jogo? Preferia. Não aconteceu, paciência.

Minutos decorridos para Argentina x Holanda, adoçando a desilusão

Com o passar do jogo foi juntando um grupinho e teve mais emoção, drama e reviravoltas, prorrogação e pênaltis de novo! E tive uma amiga in loco, Fernanda Bernardini (a boleira do Só Boleiros), nos dois jogos do dia! Puta da vida com o saldo do dia, mas teve o privilégio. Como Messi lo juega para un carajo!! Rolou uma resenha forte no grupo “Mais cebola do que frango” (amigos da primeira república universitária) no calor da derrota brasileira. Colegas seguiam lamentando a eliminação brasuca na festa. Pra mim, repito, foi uma pena, porém não doeu pra valer e abrir ferida, não vale a pena, futebol é assim e a Copa continua, eu amo é o esporte.

Me dei conta de que vi cada jogo da seleção em um lugar diferente, e nenhum deles foi aqui em casa. Monótona essa Copa definitivamente não foi!

Como eu falara, a chácara do CT trikas foi o ponto de encontro da festa, e não toda a festa da firma (como aconteceu em maio). Umas 20h, seguimos para a segunda e última parte do rolê, o Almenat Embu das Artes, Tapestry Collection by Hilton, um resort, wow! Dividi quarto com Matheus, o chefe, e acabei ficando com a cama king só pra mim. Aliás ao chegarmos aos quartos, encontramos o luxuoso mimo da firrma de Boas Festas, uma caixa com guloseimas, comestíveis e bebestíveis, finas, importadas, sofisticadas. Wow! Após banharmos fomos encontrar a galera que estava na piscina aquecida, depois vimos que tinha boliche também, e paramos na área da sinuca para umas partidinhas antes de pedirmos uns pasteizinhos, refri depois cama, porque o cansaço veio forte aqui (teve quem seguisse confraternizando madrugada adentro, eu nem tentei).

Sabadão começou com farto café da manhã, daqueles que os bons hoteis não deixam por menos, depois caminhada pra conhecer a área externa do resort, piscinona aberta e vôlei solidário no solão de mais de 30 graus, até a hora do ter que subir ao quarto para fazer o check-out, uma pena! Ainda tínhamos direito ao almoço, e, atento que taha pra começar Por x Mar, fui com Matheus para o restaurante, pedi pra ligarem a TV do local no jogo e fomos os primeiros, da nossa trupe, a sentar estrategicamente numa mesa com boa visão para o cotejo. Depois os parças foram chegando, como o velho amigo Filipe Papini (que me indicou pra vaga no A10 aliás!), e saboreamos um baita almoço, estrelado por uma feijoada, com tudo separadinho nas cumbucas fumaçantes, nos trinques! As sobremesas também foram top, nem o café tava ruim. Por fim, alegria da galera com a classificação surpreendente de Marrocos e os milionários perdendo milhares de euros com apostas em Portugal handicap asiático 0.75 diretamente para o caixa da Sportsbet.io. Minutos depois do jogo já estava desenhada digitalmente a “união sinistra Brarrocos”.

Com o amigo “Didi” Papini
Imagem autoexplicativa

No bus, de volta pra SP, especulamos onde poderíamos assistir a Fra x Ing, segundo jogo do dia, fechando as quartas de finais. Conclusão primeira: Onde não enfiem a faca e a água custe menos de 10 reais. Depois do leva e traz de malas, caixas, entra e sai do WW, fomos até o bar Prainha, anexo da Av. Paulista. O atendimento foi ruim mas o programa foi divertido, ainda mais pra eles que ficaram até tardão — eu precisei sair no intervalo pra liberar a babá da Nina, Lili, pois Amanda também estava para chegar ainda, de um evento da escola.

Depois que os argentinos passaram pelos croatas sem sofrer, me vi procurando músicas da torcida argentina, porque tava ficando empolgante esse troço, mais ainda do que pro lado francês, mon ami aussi, mas, pô, ganharam a última Copa, não tinha o mesmo apelo. Ah, não vejo problema nenhum em torcer ou ficar feliz pelos rivais hermanos vencerem — como muitos brasileiros veem. Caso batessem a querida França, teria mais bonito desfecho pra carreira do Messi na seleção? Recorde de jogos em Copas ele já bateu, e um triunfo domingo o colocaria no mesmo patamar do “Dios” Maradona. Seria bonito também premiar a torcida argentina, la hinchada de la selección, pela maneira devotada com que acompanha e empurra o time (mesmo em outro continente, bem longe de casa, apinhou-se nos jogos da Albiceleste como um enxame, dominando a maioria dos estádios). Um exemplo cativante de hincha que viralizou e ganhou a simpatia mundial foi a vovó de 80 anos, torcedora que vibrava partida a partida, portando máscara. Primeiramente ela apareceu num vídeo com meia dúzia de mais jovens, numa esquina qualquer da Argentina. Como eles a festejaram, no meio da vibração, o primeiro vídeo ganhou o mundo via redes sociais. De modo que no jogo seguinte já juntou mais gente em torno da abuela. Mais vibração, mais gente, novo vídeo, e o sucesso ganha escala. Até que depois da semifinal o canto La la la la la, abuelaaaa já reverbava no país da Copa, a milhares de quilômetros da protagonista, símbolo da euforia albiceleste. A saborosa história tá resumida nesse vídeo:

Na véspera da final tem a decisão do terceiro lugar, né? Naquele sábado, ficamos em casa pra acompanhar Croácia x Marrocos. As meninas puxaram uma soneca esperta, pra se preparar pra piscina do Sesc Ipiranga, que foi nosso programa posterior (coberta e aquecida, o tipo de piscina ideal para a instabilidade climática paulistana!). Já no domingão, dia da grande decisão, tivemos o aniversário da adolescente Julia, onde estaríamos durante o jogo. Fomos praticamente os primeiros a chegar ao niver porque final de Copa eu não quero mais perder (vide 2010). E em nossa defesa digo que estava informado o início da festinha às 11h30 no convite e chegamos após 11h45, ou seja, nada de precipitações.

Nina gostou de balangar no colinho do pai durante a execução dos hinos nacionais e pediu mais, mas a música teria que dar lugar a uma partida de futebol. Perguntada entre Arg ou Fra, agora a Baixinha disse França, justo no melhor momento argentino e quando a Selección era a mais próxima do título. E que partidaça, hein! Parecia que não nos daria mais emoções após o 2 a 0 dos sul-americanos, porém a jovem estrela Mbappé mostrou ao companheiro de time Messi, estrela veterana, que venderia caro, mais muito caro, a derrota e a transferência de mãos da taça Fifa.

Tamanho acontecimento no Catar rendeu várias resenhas nos grupos de zap pra preencher a necessidade de socializar e comentar sobre. Alheia a tudo isso, nossa pequeNina se esbaldou no Conquista Prestes Maia, local da festa de niversário, cujas opções de lazer condominial deixam o Golden Palace bem no chinelo. Mas como aqui o assunto é Copa, vamos aos números finais dos desempenhos bolonísticos:

  • Bolão do Aché: Lili e eu acabamos em 11o, entre 19 participantes [atrás até da Elza de Patentes!] — DE MEDIANO PRA FRACO, PODEMOS CHAMAR DE MEDÍOCRE
  • Bolão do grupo Carsughi Mania do Facebook: fui o 8o de 45 ativos e 74 inscritos ao todo — MELHOROU BASTANTE, HEIN!
  • Bolão geral do site Mais Bolão: acabei com o 738o lugar entre 7368 participantes — DEIXEI PRATICAMENTE 90% DA CONCORRÊNCIA PARA TRÁS!!
  • Bolão geral Nubolão: fui o 117.115o entre 8.275.362 inscritos. Fiquei atrás de umas 100 mil pessoas, ok, mas À FRENTE DE MAIS DE 8 MILHÕES DE CONCORRENTES!!!
  • Bolão Só Boleiros: virei o game na prorrogação depois de vir a Copa quase inteira atrás do amigo Marcelo Domingues!!!!

Foi uma baita Copa, né? O bom é que a próxima vem aí em menos de 4 anos, já no meio do ano de 2026! Até lá!!

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Bruno Pessa
Bruno Pessa

Written by Bruno Pessa

Jornalista, doutorando em Comunic. Social, especialista em Jorn. Literário, youtuber de araque e outros quetais. Mais: naotevejeito.blogspot.com

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